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  • Foto do escritorRafael Urquhart

Qual a diferença entre euforia e entusiasmo? (21/fev)

Tive uma manhã eufórica, com noticias boas em cascata chegando, e tenho sentido essa euforia com frequência, ela foi na potência máxima na primeira semana de janeiro, quando eu conectado de outras formas com uma serie de sabedorias, comecei a assustar pessoas pelo meu estado de euforia.

Percebi nesses últimos 2 meses que tenho entrado com frequência na zona de euforia, e esta pode ser considerada como um aviso no painel sobre mim, um sinal de que algo não está bem. Associo a euforia a mesma euforia gerada pelo álcool ou drogas, é aquele momento de êxtase que queremos repetir, ou permanecer nele, de alguma forma ele é prejudicial a mim e a minha psique pois me leva num máximo de substancias que meu corpo pode suportar.

O vicio, ou a repetição de padrão para se proporcionar euforia é o mesmo movimento que existe na dependência química, sempre existe a escolha de parar, até que um nível inconsciente acontece e pra muitos sozinho não existe mais volta, por isso a maioria dos processos de recuperação são em coletivo.

Mas e quando essa euforia gera outra percepção, o ENTUSIASMO, sim vibrar nesta frequência é positiva, é salutar, cativa outros, conecta outros, vibrar no entusiasmo é quando comunicamos algo que amamos de uma voz que vem do coração, a euforia em certo estágio nos transporta ao entusiasmo e podemos escolher soltar a euforia mas ficar vibrando no entusiasmado de fazer o que amamos.

Descobri nessas pequenas experiências que é bom nos duvidarmos, é bom estarmos presente pra sentir quando passamos do limite e estamos assustando os outros. É bom perceber que nos colocamos em risco, quando estamos eufóricos, não percebemos ameaças, nos sentimos imbatíveis e junto com isso nosso EGO SOBRE O OUTRO cresce, o egocentrismo do que estamos vivendo nos derruba e pode gerar grandes tombos, por isso a importância de estar atento a chegada da euforia deixando-a passar para que permanece em nós o entusiasmo positivo que contagia a outros.

Quando o inesperado de interações nos proporciona novas possibilidades?

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