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  • Foto do escritorRafael Urquhart

Qual o nível do divertimento agora?

Melhor que ontem.

Medir divertimento depende de uma referencia anterior, por obvio que ao longo da história tive lapsos de divertimento altíssimos e inversamente proporcionais ao curto espaço de tempo de duração. Não da pra manter esse nível sempre, não existe energia que chegue.

Por essa observação talvez medir ou estar consciente do divertimento esteja em dosar a proximidade do nível médio desejável. Ontem tive muitos momentos divertidos, mas olhando para o dia todo acabei fazendo coisas que me divertiam de forma leve por mais tempo. Os momentos que não me causavam diversão procurei transformá-los com toques diferentes para também serem divertidos e gostosos.

Parece uma descrição perfeita, mas chorei muito ontem, errei muito, julguei, fui duro comigo, fiquei perdido varias vezes, a diferença é que intencionei me divertir fazendo isso, torando mais leve a experiencia, participando do meu aprendizado nessa dose diária de ações.

Talvez escrever assim, “divertidamente” igual ao nome do filme, permita que eu conduza o dia mais conectado comigo, mantendo a racionalidade necessária, na medida certa que permita que o meu eu se divirta, seja ouvindo uma musica enquanto monto minhas planilhas, ou desfrutando do momento que escrevo.

Como a pergunta segue viva no agora avançando 5 minutos a frente na escrita deste paragrafo em relação ao primeiro, talvez eu possa dizer que o nível de divertimento agora está satisfatório, me sinto bem e divertido neste instante, e o objetivo não é gravar na memória os momentos divertidos, mas sim saber que venho conseguindo me manter assim a maior parte do dia.

Estou consciente dos limites e contextos do meu divertimento.

A minha intenção é estar otimista em aceitação frente aquilo que não posso mudar e ativo e divertido frente aquilo que toma a minha atenção.

Escolho o equilíbrio, de mudar as referencias quando necessário, para o meu bem, e pra me manter na posição de aprendiz, distante do já saber e da negação do não querer aprender.

Como fazer emergir mais otimismo?

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