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  • Foto do escritorRafael Urquhart

Qual o padrão de diferença entre os dias ruins e os dias bons?

O padrão de que na REALIDADE não existem dias ruins ou dias bons, é nossa percepção sobre como passamos ou presenciamos os dias que se altera, não o dia observado em si.

Confuso? Complexo? Talvez.

Os adjetivos não sobre os dias, são sobre a forma como vemos os dias. A forma como percebemos a nós mesmo nos dias, então me considero ruim ou bom, nessa experiência. Quem está binário sou eu, não o dia.

O que simplifica a anulação ou aceitação desse pensamento binário de como nos sentimos é a existência ou não de uma visão e longo prazo, um objetivo distante ou ainda uma idéia de plano de fluxo. Assim fica mais simples perceber se estou no fluxo ou fora de fluxo ( oque não deixa de ser binário, mas altera contexto de julgamento), estou em rota ou fora de rota, reduzindo a sensação interna de “dias ruins” ou vitimização dos dias.

Curioso perceber que essa visão binária sobre como passo os dias também se extende a como percebemos as organizações nesse contexto, ou os projetos e grupos imersos nelas. A ausência de uma visão sistêmica compartilhada tende a causar confusão, julgamento de bom ou ruim, ou ainda pior, silos isolados de como cada um percebe através do seu viés cognitivo de verdade ou realidade.

Simplificar a idéia de fluxo no tempo, torná-la viva, simples, comunicada, facilita todo e qualquer projeto.

Até mesmo os nossos projetos pessoais, para passarmos pelos dias de forma leve mais próximo do fluxo.

Como deixar o tempo atuar sobre o plano?

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