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  • Foto do escritorRafael Urquhart

Quando um fluxo lindo termina, o que fazer?

Comecemos por celebrar…e depois escolher que história iremos deixar em nossa memória para seguir contando ao longo do tempo do que vivemos neste ciclo.

Hoje se encerra o ciclo Pop Corn, e que ciclo…THANKS POP CORN

Dois anos e um tantinho de dia de muitas conexões, de muitas primeiras vezes, de muitos que chegaram, de muitos que partiram, de muitos milhos que estouraram em pipocas que em determinado momento não couberam mais na panela e transbordaram.

Uma mistura de ENERGIA DE RECONHECIMENTO e apreciação do que existiu, claro não cabe num texto todas as histórias, todos os encontros, todas as idéias que se chocaram, todas as lagrimas, todas as explosões de sentimento quando o novo emergia.

VIVÊNCIAMOS o conceito, O CONCEITO PIPOCA onde o calor nutrido por muitos permite que vários milhos (ideias, sonhos e projetos) literalmente estourassem, se tornando algo maior e de fácil percepção pra todos, não foi só um espaço, nem só uma panela com uma mesa quente pra encontros, estava ancorada em um espaço verde, com um campinho na área 51, era como se fosse apenas uma bandeira firmada em um espaço moldado a colaboração a criatividade e ao surgimento de algo novo.

Quem pode viver e trazer seus milhos, sorriu com muitos filmes que passaram agora em minha cabeça, desfrutando das pipocas bem sucedidas em cada um. ME SENTI E NOS SENTIMOS EM CASA, por que sei que mesmo escrevendo num ir e vir de primeira pessoa no singular e plural escrevo pelo olhar de muitos que passaram por esse lindo espaço fisico/tempo em existência.

Um espaço pequeno, que entra no rol de experimentos de espaços abertos como Casa Liberdade, Laboriosa, Catete e sim POP CORN, que deixam seu LEGADO SIMPLIFY. Uma REDE DE PESSOAS como outras, mas diferente pela colaboração raiz, pelo colaborar não importa a quê, e de tampa aberta (porta aberta) pra todos que passaram por esse tempo.

Nos conectamos no um a um, no DOIS A DOIS, na infinidade de múltiplos na exponencialidade da colaboração. Interagimos o quanto possível, num VERDADEIRO VIVER E CONECTAR EM REDE, ampliando o campo de possibilidades, extendendo para um novo CAMPO DE FACILITADORES da arte de estourar pipocas.

Celebramos os iniciadores, FABIO CARVALHO e THAIS REALI, primeiro por acreditarem em si, segundo por INVESTIREM COM SIGNIFICADO num sonho improvável que conectou muitos e terceiro pela linda razão de existirem, se conectarem e fazerem parte do centro desse FLUXO lindo que se encerra hoje.

Descobrimos infinitos modelos, como o POPUP.

Jogamos muitas vezes e multiplicamos o JOGO DO HERÓI.

Potencializamos projetos como, ME TWO, ECOOPOWER e INSPIRE MAKERS entre outros.

Participamos ativamente de comunidades como RGE, Junior Achievement e Pulsar.

Conhecemos o Oswaldo Oliveira, sim ele também esteve na Pop Corn.

Nasceram a abundância traduzida em game, O JOGO DA ABUNDÂNCIA.

A lista é longa, mas tornamos possível…

Ampliamos as possibilidades ao tornar visíveis todos os métodos praticados,

Desenhamos novos mapas, do tesouro sim, traduzidos em mapas de recursos. Desocultando recursos de indivíduos e da rede.

Um fluxo de dois anos que pode explicar muito através de cada um, através da minha história e da experiencia de cada um ao long destes quase 750 dias.

TU ÉS O QUE TU APRENDEU DE TI ATRAVÉS DO QUE VIVEMOS…

Sim nos tornamos diferentes neste fluxo, evoluímos para um lugar novo, de consciência maior que o anterior, e rico em sabedoria de conhecimento aplicado e posto na prática. O fluxo POP CORN termina mas CONTINUAMOS APRENDENDO e nos ajudando JÁ QUE APRENDEMOS OUTRAS FORMAS DE PEDIR AJUDA E SE CONECTAR.

Ao escrever me permito voltar a pergunta e refletir sobre O QUE FAZER? Contar histórias…Tenho um filho que um dia vai escutar e entender estas histórias que vivi, do aprendizado de iniciar e fechar ciclos, do aprendizado de CELEBRAR de uma forma diferente, emergindo o positivo através dos perrengues que passamos de não desistir e acreditar em nossos sonhos.

Celebrar que definitivamente pude viver e podemos viver o paradigma de acesso ao invés do paradigma de propriedade, lembro do dia que deixamos de ter chaves e cadeados nas portas, o dia em que se abriu, e que hoje também se fecha, para se manter aberto em minhas lembranças, nas lembranças de quem lê e de quem viveu esta história que ainda vai ser contada por muito tempo com olhos brilhantes de que pode se sentir pipoca e viver a POP CORN.

Como se permitir ter conversas difíceis que nos fazem aprender?

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