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  • Foto do escritorRafael Urquhart

Que organizações queremos para o futuro?

Sim, como vamos nos organizar no futuro?

A humanidade criou uma dependência de organizações falidas, de pirâmides que esgotaram as bases e nesse momento não sabem o que fazer, não enxergam que faliu, que consumimos mais do que produzimos, e que 95% das pessoas sobrevivem.

Falamos de organizações exponenciais, de spinoffs, de startups, de blockchain, de comunidades e de tantos assuntos legais e estudos bacanas ligados a organizações…

E o humano, o ser humano? Vejo conversas profundas acontecendo, promovo, falo e acredito que a colaboração mutua das pessoas conectadas por um propósito comum de amor é o novo caminho, o novo futuro, um futuro de abundância de recursos.

Cuido que meu ego não tome conta de mim, como toma conta de muitos que lideram as organizações atuais. Seguro meu ego por num primeiro momento me auto-reconhecer como agente de mudança, e num segundo momento entender que nada posso sozinho, que como na química posso ser um catalizador, uma energia entrante externa ao sistema, que agita, cria atrito, promove o conflito para emergir o novo, o nunca antes pensado.

Aprendi que inovar, e acomodar de forma diferente o que já existe hoje, entendi que nada novo é criado, que inovar não é invenção, é apenas um rearanjo da matéria já existente…

Então, de que forma inovar nestas organizações? De que forma mostrar, tornar visível, tornar sensível (dar sentido)?

Começo neste instante a guspir novas perguntas, pela vulnerabilidade de não saber, de querer descobrir. Que mundo é esse que explora e não retorna? Os empresários são espertos, inteligentes ou psicopatas sociais?

Sim me vem a pergunta de quanta psicopatia existe na mente dos atuais empresários e poderosos possuidores de recursos que não conseguem circular?

O que precisa acontecer para que se sinta a necessidade de uma nova conversa sobre um novo jeito de viver?

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