Que dia bom pra responder essa pergunta, por alguns segundos pensei que o dia tinha passado em vão, sem entrega de valor. Retornar para um mundo competitivo empresarial depois de passar 5 dias imerso em um ambiente colaborativo, me faz pensar que estou entregando menos.
Neste instante estou fazendo uma retrospectiva do valor que entreguei, um papo bacana com o motora do Uber pela manhã, um posicionamento diferente em uma reunião de equipe, e o dia desenrolando aos poucos, definindo posições de contratos, e com umas ideias muito bacanas pra demonstrar processos, principalmente a ideia de coloca-los em circulo.
Olho pro dia, que passei gripado e percebo que entreguei pouco valor para mim mesmo, agora nessa linha percebo a entrega para mim mesmo do prazer de escrever, talvez o maior valor entregue a mim mesmo, mas recordo de algumas linhas de textos interessantes olhados durante o dia, percebo o lançamento do Save the Date do Art of Hosting Leveza nas Relações que acontece em Novembro em POA.
Ainda coleto feedbacks do ontem e do hoje, mas talvez o reconhecer aqui seja a celebração das entregas de valor feitas durante o dia. Não sei se acontece também com quem me lê, mas tem muitos dias que sinto como se não tivesse entregado nada a ninguém, mesmo nos piores dias é possível perceber algum valor gerado (muito aquém das altas expectativas que tenho comigo).
Talvez mais importante que entregar valor, seja celebra-lo, reconhece-lo. Descobri uma ferramenta importante no ultimo final de semana para combater a desmotivação. Simplesmente celebre, reconheça o menor passo dado, reconheça as coisas boas finalizadas durante o dia
E assim reconhecendo as entregas do dia, podemos aliviar o peso da culpa e da procrastinação, nos dando motivação para dar novos passos no dia que vem amanhã.
O que acontece quando a calma causa uma estranheza?
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