A todo instante, a todo momento, ainda não sei o que fazer com isso.
Me sinto horas camaleão, hora multifuncional, hora nada. Sensível a tudo que acontece e a todos que me procuram, acabo sendo alterado a partir das interações que vivo.
Sim evoluo, e essa é a bandeira, para um lugar que ainda estou descobrindo. Me sinto mudado em absoluto pela Simplify, o Rafa de dezembro é outro absolutamente evoluindo agora em março. Entra abril e penso o quanto ainda posso me transformar nos próximos 30 dias depois destes 90 que passaram.
Seria insano não observar os aprendizados no me comunicar, no reagir, no conectar, no ouvir, no contar histórias e no me experimentar a fazer sem saber a que.
Fiz muito, participei indireta e diretamente em muita coisa, CISQUEI, bastante como dizem alguns amigos. Fiz algumas entregas, impactei algumas pessoas, mas juro que o maior impacto é sobre mim mesmo. A cada novo encontro, a cada nova conexão, a cada nova conversa significativa EU MUDO, eu evoluo, eu me observo, eu reflito sobre o que fiz e sobre o que aprendi, para encontrar outros caminhos.
E isso tudo é mudança, uma DANÇA MUDA, que me coloca num movimento que não consigo parar, frear ou diminuir, a vontade é interagir ainda mais, fazer ainda mais, será que é bom? Percebi que é necessário um equilíbrio, para que a mudança em mim seja definitiva e não só passageira. É preciso tempo para refletir, para reflexionar sobre a evolução de sim mesmo.
Se percebo?
Sim, e reflexiono o quanto isso impacta em mim e nos outros. O que vem pela frente não sei, só tenho a certeza que continuarei em transformação, evoluindo e principalmente aprendendo e internalizando o que observo.
Qual a importância do contexto no que comunicas?
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